Neste blog, podemos atear fogo uns aos outros. Tranqüilamente.
Primeiro ao Rodolfo. “Escrevo para um blog coletivo e isso é ruim, sem dúvida.”
A pergunta do dia é: por que, caro aprendiz de jornalista? Não entendi absolutamente nada do que tu escreveu. Aliás, não entendo muito bem a avalanche de críticas dirigidas aos blogueiros. Blogs são o que são: blogs! Ou seja, ferramentas. Desgostá-los, pura e simplesmente, é como dizer, sem mais nem menos, que não se gosta de talheres ou de vassouras ou mesmo de latas vazias. É sem sentido. Há um mar de gente escrevendo na internet? Sim, há. Muita besteira sendo escrita e publicada? Obviamente. Isso é ruim? Ninguém sabe. Pode até ser bom. Pra mim, não é nem uma coisa nem outra.
Curiosamente, disse a mesma coisa em relação à lista interna do curso de comunicação social da UFC: é apenas uma lista. Ora bem, ora mal usada. Os blogs são assim: podem ser manejados por gente canhestra ou não.
Não vou comentar o texto do Bruno nem as posições políticas do camarada. Muito menos a reação destrambelhada dos entrevistados no programa da Rádio Universitária da UFC. De qualquer forma, gostaria de ter participado do dito programa. Teria sido instrutivo, muito instrutivo vê-los engasgar-se diante de uma pergunta tão simples: por que tantos cubanos fogem de Cuba? Pior: ter a cara de pau de formular, às pressas, uma resposta que, a rigor, não deveria convencer o comunista mais roxo. Digo, o mais vermelho.
Aliás, agora fiquei curioso: existem números a esse respeito? Quantos cubanos tentam, anualmente, fugir da Wonderful Island de Fidel? E com que propósito, velado ou não?
Por fim, por que pretender deixar o país de origem é crime político? Não entendo essas coisas.
Primeiro ao Rodolfo. “Escrevo para um blog coletivo e isso é ruim, sem dúvida.”
A pergunta do dia é: por que, caro aprendiz de jornalista? Não entendi absolutamente nada do que tu escreveu. Aliás, não entendo muito bem a avalanche de críticas dirigidas aos blogueiros. Blogs são o que são: blogs! Ou seja, ferramentas. Desgostá-los, pura e simplesmente, é como dizer, sem mais nem menos, que não se gosta de talheres ou de vassouras ou mesmo de latas vazias. É sem sentido. Há um mar de gente escrevendo na internet? Sim, há. Muita besteira sendo escrita e publicada? Obviamente. Isso é ruim? Ninguém sabe. Pode até ser bom. Pra mim, não é nem uma coisa nem outra.
Curiosamente, disse a mesma coisa em relação à lista interna do curso de comunicação social da UFC: é apenas uma lista. Ora bem, ora mal usada. Os blogs são assim: podem ser manejados por gente canhestra ou não.
Não vou comentar o texto do Bruno nem as posições políticas do camarada. Muito menos a reação destrambelhada dos entrevistados no programa da Rádio Universitária da UFC. De qualquer forma, gostaria de ter participado do dito programa. Teria sido instrutivo, muito instrutivo vê-los engasgar-se diante de uma pergunta tão simples: por que tantos cubanos fogem de Cuba? Pior: ter a cara de pau de formular, às pressas, uma resposta que, a rigor, não deveria convencer o comunista mais roxo. Digo, o mais vermelho.
Aliás, agora fiquei curioso: existem números a esse respeito? Quantos cubanos tentam, anualmente, fugir da Wonderful Island de Fidel? E com que propósito, velado ou não?
Por fim, por que pretender deixar o país de origem é crime político? Não entendo essas coisas.
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