quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Coisas novas, coisas velhas


Embora não tenha muito tempo pra escrever – neste final de quinta-feira, entenda-se –, quero indicar algo: isto aqui. Trata-se de leitura para o final de semana. E para a semana também. Há quatro anos, li os textos das prisões. Neles, um que falava sobre questões da língua portuguesa que, muito infelizmente, não consegui encontrar. Deixei um comentário no site pedindo informações sobre o seu paradeiro. Estou aguardando a resposta. De qualquer forma, vale conferir.

Ia esquecendo: finalmente, todos estreamos. Parabéns, a intenção era despejarmos, de segunda a sexta-feira, cinco textos – um para cada arguto colaborador. Em pouco mais de uma semana, temos quinze textos publicados. A Equipe tá com sangue no olho, disposta mesmo. Parece ter bebido água de chocalho.

Destaque para a crônica do camarada Bruno Pontes, que me fez pensar enormemente na minha avó, já tão velhinha. Cara, não sabia que você era dessas coisas. Fiquei impressionado com a sua versatilidade. Continue visitando a casa do seu avô e escrevendo textos sobre a velhice. Ou sobre qualquer outra coisa, desde que escreva.

Era isso. Era aquilo.

Em tempo: estamos à espera de Paulo Francis.

Mais uma coisa: Yuri, sinto mesmo pela história do ônibus. No seu texto, pude ver claramente a frustração das pessoas que esperavam, na segunda-feira, um ônibus com três portas e tiveram de se espremer na tão conhecida "lata de sardinha". Melhor tirar essas aspas: lata de sardinha e pronto.

Só mais uma coisa: temos de escolher nosso primeiro entrevistado. Digo, aquele ou aquela – tô, aos poucos, aprendendo – que será entrevistado por nossa Equipe. Pode ser político? Pode. Pode ser padre? Pode. Pode ser professor? Claro que pode. Pode ser estudante? Obviamente. Mas é melhor que não seja nenhuma dessas figuras; quero dizer, que seja alguém que nunca tenha sido entrevistado e que, preferencialmente, sequer saiba o que é uma entrevista.

Quem sugeriu isso mesmo? Acho que foi o Rodolfo. Alguém me disse que tinha sido ele. Mas isso não importa agora.

Era isso definitivamente.

4 comentários:

Yuri Leonardo disse...

E se espremem até hoje, Henrique.

Sim, sobre o post, não dá pra falar muita coisa sobre o livro sem tê-lo lido. No entanto, acho que dá pro bando fazer uns bons posts sobre o paradoxo Comunista x AntiComunista... Que maluquice!

Anônimo disse...

podem me entrevistar, eu deixo ;]

o post que vc fala eu acho que é esse aqui

http://www.sobresites.com/alexcastro/artigos/defesa.htm

Henrique Araújo disse...

claro que queremos, alex. vou comunicar a companheirada. depois, entro em contato contigo.

valeu pelo link. ele vai alimentar um debate bacana que estamos fazendo por aqui.

abraços!

Roger Pires disse...

Entrevistem v6 mesmos a si própriios
heheheh
é sério
seria obm conhecer mais dos autores dsse blog tão interessante.

Sucesso