Foi tudo muito rápido. Aliás: está sendo tudo muito rápido, tanto quanto este post.
Incêndio pela manhã e arrastão à tarde.
Pesquisei o incêndio por conta das chamadas no telejornal do meio dia. Aqui e aqui.
Pesquisei sobre o arrastão escutando os comentários de uma senhorinha dentro do ônibus de volta pra casa. Aqui, aqui, aqui e aqui.
Fortaleza mazelada? Sempre foi, mas agora, quando o soco vem subitamente, é difícil se esquivar.
Tô até agora atônito com tudo isso num só dia. Curiosamente, perguntei-me se há motivo pra tanta pompa nessa tal festa de ano novo.
Depois, quando recuperar o fôlego, volto com textos.
sábado, 22 de dezembro de 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
A gente só percebe mesmo as mazelas quando elas se acumulam e explodem de uma vez... Quantos incêndios não acontecem na cidade todos os dias? Quantos arrastões? Mas assusta ainda mais ver tudo ao mesmo tempo.
Nos assusta, viu, Débora. Uma vez, dentro de um ônibus em plena Bezerra de Menezes, por volta das 20 horas, eu tive o desprazer de ser vítima de um desses arrastões. Os caras simplesmente invadiram o busão, batendo em todo mundo, um horror. Entreguei logo minhas coisas, baixei a cabeça, nada falei. Além de todos os meus documentos, a cena horrível na memória. Esse lance ocorre todo dia, arrastão, confusão nos terminais de ônibus, uma grande merda.
Postar um comentário